Ao analisar olhos pedintes sobre as vitrines, desejos lançados sobre panfletos demonstrativos de pequenas ofertas. Vi um ego lancinante que pedia pelo consumo. Um ego que ultrapassava os limites da necessidade e encarava de frente a vaidade, a luxuria e o status social de que "eu tenho que ter, para ser"!
Momentos como de crianças chorando por um pequeno brinquedo e de idosos lamentando seus baixos níveis de compra, me fez pensar algo: por que a aparência tenta inibir cada vez a mais a necessidade? por que os corações se sobrepõem cada vez mais à ganancia e ao ego? Por que este exagero nao é sobreposto sobre as necessidades alheias? Por que é tão difícil ajudar sem questionar, se doar sem querer algo em troca?
Níveis lancinantes de porquês vêm à minha mente para me questionar e me por em pensamentos internos se, realmente, será esse o nosso ápice evolutivo.
Por, Doug Abreu.
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